DESOBEDIÊNCIA CIVIL
Não restou alternativa, senão quebrar TODOS os contratos promovidos antes ou durante a pandemia, em especial o VOTO.
Ora, se os Brasileiros a cada dia estão ficando mais pobres, não é razoável que os mesmos continuem bancando mordomias de POLÍTICOS, Assessores, Comissionados e todo e qualquer Servidor IMPRODUTIVO, até porque, somos a Classe PRODUTIVA que sustenta essa nação, não podemos aceitar que, mesmo numa queda acentuada na arrecadação, ainda ter que REPASSAR IMPOSTOS para bancar a Classe Dominante e IMPRODUTIVA que não raro vem traindo descaradamente o POVO.
Se você está em dificuldade e precisa escolher a quem pagar, deixe por ÚLTIMO os Impostos, até porque, haverá um momento oportuno pós onda COVID 19 para NEGOCIAR, quem sabe até anistia.
Em estado de necessidade vale TUDO. Cuide da sua saúde e de sua família, se alimentando bem, não deixe de comer para BANCAR Políticos Improdutivos, deixe que os mesmos venham sentir na pele o que nós sentimos.
O artigo sexto do Código de Defesa dos Consumidores, estabelece a possibilidade de revisão contratual por ocasião de causas supervenientes aos contratos. Uma causa 100% justificável para tal revisão é a PANDEMIA, se ela existe ou foi forjada pela Classe Política para se locupletar é o que veremos com a DESOBEDIÊNCIA CIVIL, pois TODOS os atos da vida civil contratualmente assumidos foram QUEBRADOS por ocasião da PANDEMIA.
Uma das fontes do direito é a ANALOGIA, logo, estamos confortavelmente amparados, pois quem aplica a lei ao caso concreto, divorciando da Analogia, dos Costumes e dos Consagrados Princípios que balizam todas as decisões é DITADOR e DITADOR não é bem vindo a uma sociedade que sangra nas mãos desses abutres, supostamente nos representando, já que não abrem mãos das mordomias bancadas pela NOSSA produção.
Chega!!!!! Agora é REBELIÃO silenciosa, agora é ROMPER com os PODERES, agora é deixar de repassar impostos que a Classe PRODUTIVA arrecadou.
Parabéns a união dos lojistas, comerciantes, donos de bares e restaurantes, profissionais liberais, prestadores de serviços, etc….
NINGUÉM é mais forte que TODOS juntos contra um PODER constituído e corrompido.
Estamos JUSTIFICADOS!!!!!
Ou TODOS cortam na própria carne ou faltará recurso para folha de pagamento aos Servidores Públicos, inclusive os ELEITOS, pois se a Classe PRODUTIVA não repassar os senhores não vão ALIMENTAR.
Vem aí os ABUTRES querendo receber em Janeiro IPVA, IPTU, INSSQN, etc….
Quanto às prováveis negativações por parte do Poder Público, lembrem-se:
Direito ao NOME é Inalienável, Indisponível, Irrenunciável, Intransmissível e Imprescritível. O que significa dizer que nem o PODER JUDICIÁRIO que detém o MONOPÓLIO Jurisdicional, querendo, poderia, se o Brasil fosse seguir a rigor às Cláusulas Pétreas da Constituição Federal, condenar um Contribuinte/consumidor a uma espécie de Morte Econômica NEGATIVANDO seu nome para satisfazer dívidas, quando na verdade há formas de discuti-las sem VIOLAÇÃO de Direitos da Personalidade. Ademais, temos que neutralizar os impactos negativos na vida dos Profissionais Liberais e Autônomos já que a PGM não faz nada para orientar bem os Gestores, talvez de olho naquilo que achamos ABSURDO: recebimento de SUCUMBÊNCIA ADMINISTRATIVA. Ora, se recebe dinheiro público bancados através da arrecadação dos nossos impostos, ainda receber SUCUMBÊNCIA em Processos Administrativos? Que interesse a PGM terá em orientar bem os Gestores se desse caos ela LUCRA e muito?
Acorda Classe PRODUTIVA de Juiz de Fora. Estamos no século XXI com pessoas simples, educadas e até humildes. Mas otários de acreditar na Cúpula dos Poderes ninguém é mais.
MORATÓRIA Já.
Se o enfrentamento a PANDEMIA fosse tão sério, seria Política de Estado, afinal, não vamos assistir a Raposa vigiando o galinheiro.
Dr. César Grazzia
Advogado
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